quarta-feira, 25 de março de 2015

Triste

Muitas vezes penso em vir aqui escrever, as vezes no silencio da noite até consigo fazer textos mentais a dissertar sobre os vários assuntos que me passam pela cabeça. No entanto nunca deixei de acompanhar vários blogs, redes sociais e afins, e tenho a dizer que estou muito desiludida com o que leio nos últimos tempos. Nunca imaginei que o povo português fosse de uma mesquinhez tão grande, de mentes tão pequenas e tacanhas senão vejamos um pequeno resumo do que tenho visto por aí: Neste momento as pessoas são criticadas pela roupa que vestem e não vestem, pelo dinheiro que gastam ou não gastam, pela solidariedade que fazem e a que não fazem, por escreverem bem ou não, pelas viagens que fazem, pelos restaurantes onde jantam etc. E eu digo é triste, é triste quando a única coisa que sabemos fazer é criticar, mandar pedras e larachas sobre pessoas das quais a maioria das vezes não sabemos nada só porque sim, só porque a inveja fala mais alto.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Tristeza

E o que fazer quando não conseguimos conter as lágrimas, quando elas teimosamente nos rebentam pelos olhos e não as conseguimos conter. E quando a única pessoa que as podia parar é a mesma responsável por elas? E quando sentimos que a pessoa que se deita e acorda ao nosso lado já não nos ama, já não nos quer, já não se preocupa ou interessa por nós. Saímos da relação ou tentamos conter as lágrimas e reverter a situação?

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

....

Existem dias em que o meu coração quer saltar do meu peito… E correr para os teus braços...

domingo, 9 de janeiro de 2011

Ontem

Tudo o que eu queria eram duas palavras: Fica comigo!Mas ao menos assim tive a escolha facilitada.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Maquina do tempo


Se há alturas em que eu desejei muito uma maquina do tempo,neste caso para regressar ao passado esta era uma delas... Só para não magoar alguém que adoro do fundo do meu coração...

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Adeus 2010

2011 Chegou, e com ele decisões que tem que ser tomadas, delas a mais importante foi a tomada no primeiro dia do ano, é uma daquelas que nos tortura a alma, parte o coração e consegue fazer com que toda a nossa estrutura abane.

Eu já sabia há muito tempo que iria existir o dia do afastamento, o dia em que esta suposta relação “só nossa” teria que terminar, o dia em que eu ía perceber que sou mesmo boa a enganar me a mim mesma, mas nem isso consigo fazer para sempre, e de repente tudo desabou. Chegou a hora do adeus final, aquele adeus que nem tem direito a despedida, mas apenas a tornar se mais um sentimento perdido no nosso passado.

Se fiz algum desejo para este ano, sim fiz: paz e harmonia comigo mesma.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Saudades....

As vezes tudo o que queria era um abraço e tu a dizeres me que vai tudo ficar bem, mesmo quando sabiamos que era una mentirita.